março 29, 2007

Conectando Mundos - história final


Olá amiguinhas e amiguinhos!


Estamos a terminar o projecto "Conectando Mundos", e a nossa aventura com o caracol Cloe e as outras personagens, desta vez pediram-nos para escrever o final da história e partilhá-lo com os nossos colegas da sala e com os colegas de projecto que estão em Itália e em Espanha. Também decidimos partilhar o final da história com vocês.


"Do plano de Cloe e seus novos amigos, resultou a decisão de aproveitar a água da chuva para através dos conhecimentos de Enriza, construir um poço ou um depósito de água e alguma maquinaria que pudesse ser útil na distribuição da água pelas populações. Entretanto, também, decidiram conversar com a população para que esta tomasse consciência da importância que a água tem para todos e as consequências do seu uso abusivo. E uma das medidas a tomar foi a de envolver a população na construção do poço ou depósito. Assim, todos perceberem que a água é um bem essencial, é um recurso esgotável e tem que ser dividido equitativamente por todos! Vitória, vitória acabou a história!"


Gostaram? Esperemos que a nossa história seja a mais votada e aprendemos que não podemos gastar água desnecessáriamente!

março 22, 2007

22 de Março - Dia Mundial da àgua


Hoje, Dia Mundial da Água, deviamos reflectir a problemática da água e da falta que ela nos poderá fazer. Se todos nós travarmos o seu desperdício, estaremos a contribuir para um futuro melhor. A foto aqui publicada é um alerta para o que muitos de nós fazemos. São tantas as coisas simples que podemos fazer para não desperdiçar-mos água, e quase nunca nos lembramos delas!

Do CATL para o Mundo ...





Olá amiguinhos, gostaram das nossas fotos?! Temos mais para vos mostrar, de algumas actividades que temos vindo a realizar e da nossa pequena festa de boas vindas à Primavera.

Ora vejam, como nós nos divertimos ao som dos Buraka Som Sistema ... Yah! ... Yah! ... Yah! ... Yah!

Fotos das actividades do dia 21 de Março






Para comemorar o Dia Internacional para Discriminação Racial, decidimos fazer um cartaz para colocar na nossa porta da sala. Querem ver? ... e decidimos também, comemorar a chegada da Primavera e o Dia Mundial da Árvore e da Floresta, fazendo umas flores para decorar a entrada da sala e para a portaria ... e ainda fizemos uma festa!

março 21, 2007

História do Dia - "Da erva à árvore"


"Da erva à árvore", de António Torrado


Eram dunas e dunas, a perder de vista. Montes de areia para o vento brincar...
Hoje, fazia uma duna maior aqui, amanhã apagava-a, para fazê-la mais além e, sempre segundo os seus caprichos, onde estavam montes, cavava vales, onde estavam vales, amoldava montes. O vento era uma vassoura enorme.
Cabeleiras dóceis de ervinhas rasteiras deixavam-se pentear, despentear, ao sabor do vento gigante. Ele é que mandava.


Uma delas, à beira de um tojo só picos, cresceu. Delgadinha que era arriscou-se à vida. Rompera a areia e apontava para cima. Ela lá sabia.
De dentes a ranger, o vento passou. Partiu-se o tronquinho? Não se partiu.
Senhor daquelas dunas, o que ele queria era disciplina, ordem, submissão. A erva, que erva afinal não era, submetia-se. Óptimo.


Foi crescendo e o vento sem dar por ela. Era um tronco já, uma árvorezinha de Natal para casa de bonecas. Outras ervinhas como, dantes, ela tinha sido, despontavam também, na mesma duna.Fincava as raízes, segurava-se com toda a força e, quando o vento descia, inc
Ali havia uma pequena nação de pinheiros novos. A ordem era: persis
Nada conseguiu. Os pinheiros sabiam que eram pinheiros.
O maior, o chefe, o mais velho, que da erva se fez tronco, do tronco se fez árvore, comandava a defesa e dizia aos mais novos, nas alturas em que o vento lhes fazia ranger os ramos: "Aguentem, que já passámos por pior". Eles aguentavam.
E foi assim que o vento, o gigante caprichoso que dantes arrasava dunas, teve de deixar de fazer castelos na areia.

Tinham raça e coragem para fazer frente ao vento.
Uns e outros, os maiores e os mais pequenos, começaram a olhar para a sombra. Alastravam para outras dunas. Guerreiros chamavam por outros guerreiros e desafiavam o vento. "Nada podes contra nós", gritavam-lhe.tir. Por enquanto, persistir. Resistir, seria para depois. E foram vingando.


Quando o vento deu por eles, teve uma grande cólera e soprou, dias a fio, sobre a duna, donde nascia, miudamente, frágil ainda, um sinal de rebeldia ao seu poderlinava-se à vontade dele. Tinha de ser assim.


Nota: consultem o site: www.historiadodia.pt, e todos os dias podem ler e saborear uma história diferente.
Lá se foi aguentando. O vento, a princípio, nem dava por ela. Era uma erva como as outras.

Dia Mundial da Árvore e da Floresta






A comemoração oficial do Dia da Árvore teve lugar pela primeira vez no estado norte-americano do Nebraska, em 1872. John Stirling Morton conseguiu induzir toda a população a consagrar um dia no ano à plantação ordenada de diversas árvores para resolver o problema da escassez de material lenhoso. A Festa da Árvore rapidamente se expandiu a quase todos os países do mundo, e em Portugal comemorou-se pela primeira vez a 9 de Março de 1913.



Em 1971 e na sequência de uma proposta da Confederação Europeia de Agricultores, que mereceu o melhor acolhimento da FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura), foi estabelecido o Dia Florestal Mundial com o objectivo de sensibilizar as populações para a importância da floresta na manutenção da vida na Terra.



Em 21 de Março de 1972 - início da Primavera no Hemisfério Norte - foi comemorado o primeiro DIA MUNDIAL DA FLORESTA em vários países, entre os quais Portugal.



CURIOSIDADES



Provérbios chineses:



Saru mo ki kara ochiru: O macaco também cai da árvore = Mesmo um expert pode falhar de vez em quando.




Tamerunara wakagi no uchi: Endireite o galho enquanto a árvore é nova = É preciso corrigir os defeitos e maus hábitos enquanto é jovem, pois fica mais difícil depois de adulto.



Ki ni yotte uo o motomu: Procurar um peixe em cima da árvore = Não se alcança o objectivo sem os meios adequados.


Yanagi ni kaze to ukenagasu: Saber lidar com o oponente, em vez de desafiá-lo (assim como o salgueiro, cujos ramos se vergam com a força do vento).


Yoraba taiju no kage: Se é para procurar abrigo, que seja sob uma árvore grande = É melhor depender de pessoas ou grupos que tenham mais poder.

Yakebokkui ni hi ga tsuku: Pegar fogo em lenha queimada = Reacender uma paixão antiga.

Ki o mite mori o mizu: Ver a árvore, mas não a floresta = Deter-se no detalhe e não ver o todo.

Udo no taiboku: Grande, mas inútil.

março 20, 2007

... e uma história para os mais pequenos




Sape Gato, de António Torrado





A gata Milocas é uma gata branca...
A gata Milocas teve três gatinhos. Os gatinhos chamavam-se Bibim, Bombom e Zé Lucas.
O Bibim e o Bombom são todos brancos.
O Zé Lucas não é todo branco. Tem uma orelha preta.



O Zé Lucas está sempre a lavar a orelha preta, a ver se a orelha muda de cor. Mas a orelha não muda de cor. Continua preta.
Então o Zé Lucas resolve ir ao médico dos gatos.
- Senhor Doutor, tenho a orelha toda preta.
- Já vi - disse o doutor .- E que mais?
- Mais nada.




A orelha dói-lhe?
- Não dói.
- Ouve mal?
- Oiço bem.
- Tem comichão?
- Não tenho comichão.
- Então?
- É preta. A minha orelha é preta.
- Quer que lhe corte a orelha?


Isso não.
- Então?
- Senhor Doutor, queria ter a orelha branca.
O médico dos gatos encolheu os ombros, mas foi lá dentro preparar uma injecção.
Veio com a injecção e deu a injecção ao Zé Lucas.
O Zé Lucas disse:
- Ai.



Vai daí, a orelha que era preta ficou branca, muito branca.
Ficou a orelha branca, mas o corpo, que era branco, ficou preto - patas pretas, focinho preto, rabo preto. Todo preto, muito preto.
- Está contente? - perguntou-lhe o médico dos gatos.
- Estou - respondeu o Zé Lucas.
E estava mesmo!

Nota: podem ler uma "história por dia" no www.historiadodia.pt

Dia internacional para a Eliminação da Discriminação Racial: Um poema para os adultos e uma história para os pequenos



Lágrima de Preta, de António Gedeão


Encontrei uma preta


que estava a chorar,


pedi-lhe uma lágrima


para a analisar.


Recolhi a lágrima


com todo o cuidado


num tubo de ensaiobem esterilizado.Olhei-a de um lado,


do outro e de frente:


tinha um ar de gota


muito transparente.


Mandei vir os ácidos,as bases e os sais,


as drogas usadas


em casos que tais.


Ensaiei a frio,


experimentei ao lume,


de todas as vezes


deu-me o que é costume:


nem sinais de negro


nem vestígios de ódio.


Água (quase tudo)


e cloreto de sódio.

21 de Março - Dia Internacional para a eliminação da discriminação racial



No dia 21 de Março não se assinala apenas o dia da àrvore ou o início da Primavera, mas também o Dia Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial. Fizemos uma pesquisa na net, para perceber melhor o significado deste dia em termos históricos e descobrimos este texto do ano de 2006 que nos pareceu importante divulgar.


MENSAGEM DO (ex) SECRETÁRIO-GERAL DA ONU KOFI ANNAN,POR OCASIÃO DO DIA INTERNACIONAL PARA A ELIMINAÇÃO DA DISCRIMINAÇÃO RACIAL em 21 de Março de 2006

Fonte: Centro Regional de Informação da ONU em Bruxelas - RUNIC



"A 21 de Março de 1960, a polícia do regime de apartheid sul-africano abriu fogo sobre uma manifestação pacífica, em Sharpeville, que protestava contra as leis de discriminação racial. Dezenas de manifestantes foram mortos e muitos mais ficaram feridos. Hoje, comemoramos o aniversário do massacre de Sharpeville, não só para relembrar as pessoas que pereceram, mas também para chamar a atenção para o enorme sofrimento causado pela discriminação racial em todo o mundo.

Este ano, o tema da comemoração, “Combater a discriminação quotidiana”, desafia-nos a tomar medidas significativas para lutar contra estas práticas discriminatórias, habituais nas nossas sociedades. Todos temos consciência de que muitas das maiores atrocidades do homem tiveram uma motivação racial, mas esquecemos, com freqüência, o sofrimento coletivo provocado pelo racismo quotidiano. Na verdade, os crimes mais horrendos cometidos pela humanidade tiveram, muitas vezes, origem num sectarismo banal.

Desde os insultos nas escolas até às decisões de contratação ou demissão no local de trabalho, desde a cobertura seletiva dos crimes pelos meios de comunicação social ou a polícia, até as desigualdades na prestação de serviços públicos, o tratamento injusto de grupos étnicos ou raciais não só é comum nas nossas sociedades como é, freqüentemente, aceito passivamente. É inegável que este tipo de racismo quotidiano subsiste. Mas é escandaloso que ninguém o conteste.

Não devemos tolerar que esta discriminação insidiosa se instale na vida quotidiana. Nem nos podemos resignar a considerá-la um atributo lamentável da natureza humana. Nenhum de nós nasceu para odiar. A intolerância aprende-se e, portanto, é possível desaprendê-la. As garantias jurídicas são uma parte fundamental desta luta, mas a educação deve estar em primeiro plano. A educação pode favorecer a tomada de consciência e cultivar a tolerância. Deve começar em casa – onde, afinal de contas, têm origem muitas das atitudes racistas -- continuar na escola e ser integrada no nosso discurso público. Nesta luta contra a intolerância, os cidadãos devem ser simultaneamente professores e alunos.

A ONU, através dos seus programas de sensibilização, da elaboração de legislação internacional e da sua função de vigilância dos direitos, tem um papel importante a desempenhar, mas todos temos de nos unir nesta luta. Neste Dia Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial, reafirmemos que o êxito desta luta depende da denúncia da intolerância “comum” por parte dos cidadãos comuns. São eles que se devem recusar a tolerar os atos discriminatórios na vida quotidiana. São eles que devem fazer compreender que a discriminação não pode ser “banalizada”. E são eles que mais têm a ganhar com uma sociedade assente nos direitos e respeito de todos. "

março 19, 2007

19 de Março - Dia do Pai




Por que é que se celebra o dia do pai nesta data?


É porque este é o dia de S. José, (o pai de Jesus). Assim faz-se uma homenagem especial a todos os pais do mundo.
S. José, marido de Maria, era carpinteiro e vivia na cidade de Nazaré, na Galileia. Ao que parece, era um bom homem e aceitou ser o pai de Jesus.
Era o filho mais velho de Jacob e de Raquel e a sua história vem contada na Bíblia.
O culto a São José começou no século IX. Não se sabe ao certo em que data José nasceu ou morreu, mas o papa Gregório XV, em 1621, referiu a data de 19 de Março como a da sua morte.
E assim ficou a ser o seu dia!
Tornou-se também o santo padroeiro (protector) dos carpinteiros, pela profissão que tinha.
O nome José vem do hebreu (Youssef) e significa "que Deus acrescente".


E ser pai?



Mas ser pai é algo muito importante.
É uma alegria, mas também é uma grande responsabilidade.
É o pai que (junto com a mãe, claro) deve acompanhar, proteger, cuidar e ensinar muitas coisas aos seus filhos.
Deve ser justo, bom, estar presente sempre e ser carinhoso. Também deve ser firme e educar bem.

março 18, 2007

Exposição Homo Migratius, na Fundação Calouste Gulbenkian


Caros amiguinhos.

nas nossas pesquisas descobrimos que a Fundação Calouste Gulbenkian tem desde o dia 6 de Março no seu edifício sede (piso 01) a exposição "Homo Migratius".

Esta exposição abriu o Fórum Gulbenkian Imigração.


"Homo Migratius"

de 6 de Março de 2007 a 1 de Abril de 2007, no eduficio sede - piso 01, da Fundação Calouste Gulbenkian.


"As artes são necessárias à cidade, a qualquer cidade, a qualquer comunidade. Elão dão a ver, podem dar a voz e, expressandp-se por vezes na maior das estranhezas, construirem outros modos de viver a cidade.


Em vez de nos bloquearmos na imigração como um problema de outros, é preciso ir mais além, e aprendermos nós também outras geografias, outras histórias, tentar aprender outras línguas que agora se falam na nossa cidade.


O problema não é mais de lhes atribuir raízes, que é a forma subtil de lhes recusarmos a coabitação com iguais direitos, porque têm outras raízes. Do que deveremos falar é de moradas, de outras formas de convivialidade, de cruzamentos de passagens, de encontros entre pessoas nas suas múltiplas diferenças".
Texto de António Pinto Ribeiro (in: folheto da exposição)


março 15, 2007

Para os meninos e meninas traquinas ... e para os graúdos também!





A criancinha berra porque não quer comer a sopa. A gente elimina-a da ementa e acaba tudo em festim de chocolate.
A criancinha quer bife e batatas fritas. Hambúrgueres muitos. Pizzas, umas tantas. Coca-Colas, às litradas. A gente olha para o lado e ela incha.
A criancinha quer camisola adidas e ténis Nike. A gente dá porque a criancinha tem tanto direito como os colegas da escola e é perigoso ser diferente.
A criancinha quer ficar a ver televisão até tarde. A gente senta-a ao nosso lado no sofá e passa-lhe o comando.
A criancinha desata num berreiro no restaurante. A gente faz de conta e o berreiro continua. Entretanto, a criancinha cresce. Faz-se projecto de homem ou mulher.
Desperta. É então que a criancinha, já mais crescida, começa a pedir mesada, semanada, diária. E gasta metade do orçamento familiar em saídas, roupa da moda, jantares e bares. A criancinha já estuda. Às vezes passa de ano, outras nem por isso. Mas não se pode pressioná-la porque ela já tem uma vida stressante, de convívio em convívio e de noitada em noitada.
A criancinha cresce a ver Morangos com Açúcar, cheia de pinta e tal, e torna-se mais exigente com os papás. Agora, já não lhe basta que eles estejam por perto. Convém que se comecem a chegar à frente na mota, no popó e numas férias à maneira.
A criancinha, entregue aos seus desejos e sem referências, inicia o processo de independência meramente informal. A rebeldia é de trazer por casa. Responde torto aos papás, põe a avó em sentido, suja e não lava, come e não limpa, desarruma e não arruma, as tarefas domésticas são «uma seca».


Um dia, na escola, o professor dá-lhe um berro, tenta em cinco minutos pôr nos eixos a criancinha que os papás abandonaram à sua sorte, mimo e umbiguismo. A criancinha, já crescidinha, fica traumatizada. Sente-se vítima de violência verbal e etc e tal. Em casa, faz queixinhas, lamenta-se, chora. Os papás, arrepiados com a violência sobre as criancinhas de que a televisão fala e na dúvida entre a conta de um eventual psiquiatra e o derreter do ordenado em folias de hipermercado, correm para a escola e espetam duas bofetadas bem dadas no professor «que não tem nada que se armar em paizinho, pois quem sabe do meu filho sou eu».
A criancinha cresce. Cresce e cresce. Aos 30 anos, ainda será criancinha, continuará a viver na casa dos papás, a levar a gorda fatia do salário deles. Provavelmente, não terá um emprego. «Mas ao menos não anda para aí a fazer porcarias».
Não é este um fiel retrato da realidade dos bairros sociais, das escolas em zonas problemáticas, das famílias no fio da navalha? Pois não, bem sei. Estou apenas a antecipar-me. Um dia destes, vão ser os paizinhos a ir parar ao hospital com um pontapé e um murro das criancinhas no olho esquerdo. E então teremos muitos congressos e debates para nos entretermos.


Fonte: Texto "A devida Comédia" de Miguel Carvalho, publicado na Visão.

março 14, 2007

O OURO AZUL II



Olá amiguinhos!






já inicíamos o projecto "Conectando Mundos", através do qual temos vindo a aprender a dar importância a um bem essencial que é a água - ou o Ouro Azul. Nesta aventura virtual, já conhecemos Cloe - o caracol; a Sara - uma menina que anda à procura de água para a sua família, pois na sua aldeia a água é um bem escasso. Conhecemos o Salomão - um velho ancião que tem poder para mostrar às pessoas a importância da água. Nesta aventura vamos acompanhando estas personagens e vamos aprendendo a controlar o consumo de água.

Amiguinhos e amiguinhas a água faz muita falta, mas temos que saber dividi-la por todos e não gastá-la em excesso, pois um dos problemas que o nosso planeta tem é on excessivo consumo de água.







ps: Nathalie, gostámos muito das adivinhas e estamos à espera de mais.

março 08, 2007

Acender uma vela ... todas as crianças do mundo agradecem!

Está a ser feita uma petição on-line para acabar com os sites de pornografia infantil.
A única coisa que nos pedem é para acender uma vela virtual.
O objectivo de acender um milhão de velas em 4 meses foi cumprido em 60 dias. Quantas mais velas, melhor. O link está mais abaixo.

As crianças agradecem. E o resto do mundo também.

<http://www.lightamillioncandles.com/

http://www.lightamillioncandles.com/

Dia Internacional da Mulher






Amiguinhos!


Não podíamos deixar de assinalar a importância deste dia para todas as mulheres, pois o dia 8 de Março vem chamar a atenção para o papel e a dignidade da mulher e levar a uma tomada de consciência do valor da pessoa, perceber o seu papel na sociedade, contestar e rever preconceitos e limitações que vêem sendo impostos às mulheres!




Hoje aprendemos este poema, dedicado às mulheres pelo poeta chileno Pablo Neruda que aqui divulgamos:




"Mulheres"




Elas sorriem quando querem gritar.


Elas cantam quando querem chorar.


Elas choram quando estão felizes,


e riem quando estão nervosas.




Elas lutam por aquilo em que acreditam


Elas levantam-se para a injustiça.


Elas não levam 'não' como resposta quando,


acreditam que existe melhor solução.




Elas andam sem novos sapatos para,


as suas crianças poderem tê-los.


Elas vão ao médico com uma amiga assustada.


Elas amam incondicionalmente.




Elas choram quando as suas crianças adoecem.


E alegram-se quando as suas crianças ganham prémios.


Elas ficam contentes quando ouvem sobre


um aniversário ou um novo casamento.




de Pablo Neruda


março 05, 2007

"Mochilas saudáveis"


Olá amiguinhos!

Desta vez vamos falar sobre um problema que afecta muitas crianças em idade escolar: as dores nas costas. Alguns de nós estão constantemente a queixar-se de dores nas costas e decidimos fazer algumas pesquisas sobre o assunto e descobrimos um texto na revista Farmácia Saúde que responde a algumas dúvidas. Decidimos partilhar com todos os nossos amiguinhos aquilo que aprendemos.

Existem vários factores que podem contribuir para que as crianças se queixem de dores nas costas, tais como: a participação em desportos que exigem grande esforço ou longos períodos de inactividade ou ainda a adopção de posturas incorrectas quando estão sentadas. Mas algumas vezes as queixas devem-se ao facto de transportarem uma mochila com muitos livros e outro tipo de material escolar, aos quais se juntam objectos pessoais e lanche.

Uma mochila pesada e colocada incorrectamente às costas exerce um peso excessivo sobre músculos e articulações. Porque "puxa" a coluna para trás, levando a criança a tentar compensar esse desiquilibrio, adoptando uma posição em que se inclina para a frente, ao nível das ancas, ou em que arqueia a coluna, comprimindo-a. Além das costas, também os ombros e o pescoço acabam por ficar em sofrimento.

Outro factor de risco associadao ao peso são as tiras que suportam a mochila e que a seguram ao corpo. Faixas demasiado estreitas que vão cavando sulcos nos ombros, podendo interferir com a circulação sanguínea e com as terminações nervosas. Formigueiro e dormência são comuns nas mãos e pés de quem usa este tipo de equipamento. Ainda relacionado com o risco, ao caminhar com uma mochila pesada altera a forma como a criança caminha, aumentando o risco de uma queda devido à instabilidade.